quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
pos - saideira
As portas estão fechadas: casas, armazém, quitanda e do último boteco onde estive. O tempo dobra-se pela noite enquanto andava vários quarteirões que são dobrados pelas esquinas. Alguns filtros vermelhos me fizeram companhia enquanto a fumaça me envolvia em momentos sem vento. O isqueiro prateado fez seu último clarão, mas minha semi-embriagues foi dobrada pelo sono e tudo vai ao chão.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Esporadicamente alcoólatra
Vivo bebendo, dia sim, dia não
À mercê do vício, entregue aos cães
Constante megalomania me toma em embriaguez
Torrentes etanóicas e a espuma
Sem nexo, ou anexo
Êra nem beira
Bebericando, aqui, acolá
No boteco com certeza
Vai um dia me encontrar
Dia sim, dia não
Vou bebendo e tropicando
Por que os vícios
São os artifícios que fazem a vida
Ao menos parecer suportável
À mercê do vício, entregue aos cães
Constante megalomania me toma em embriaguez
Torrentes etanóicas e a espuma
Sem nexo, ou anexo
Êra nem beira
Bebericando, aqui, acolá
No boteco com certeza
Vai um dia me encontrar
Dia sim, dia não
Vou bebendo e tropicando
Por que os vícios
São os artifícios que fazem a vida
Ao menos parecer suportável
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Fragmento
Um reflexo ou imagem
Prolongou-se na casa
Através do copo vazio
Nos últimos minutos
Liberdade de viciar
Deitar-me no asfalto
Pedir a seguinte dose
Saciar a existência
Verbos sem ações
Goles são pneumáticos
Beber sem metafísica
Inocência forjada
Descobrir o vaso rachado
E que o tempo terminou
Prolongou-se na casa
Através do copo vazio
Nos últimos minutos
Liberdade de viciar
Deitar-me no asfalto
Pedir a seguinte dose
Saciar a existência
Verbos sem ações
Goles são pneumáticos
Beber sem metafísica
Inocência forjada
Descobrir o vaso rachado
E que o tempo terminou
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