sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

pos - saideira

As portas estão fechadas: casas, armazém, quitanda e do último boteco onde estive. O tempo dobra-se pela noite enquanto andava vários quarteirões que são dobrados pelas esquinas. Alguns filtros vermelhos me fizeram companhia enquanto a fumaça me envolvia em momentos sem vento. O isqueiro prateado fez seu último clarão, mas minha semi-embriagues foi dobrada pelo sono e tudo vai ao chão.